domingo, 26 de agosto de 2012

Um painel de algumas aves

 O brasil é um país muito rico em variedade animal. Veja só uma pequena amostra das aves que vivem no nosso país:

 <-Saracura <-Sábia-da-mata

 <-Colhereiro 
<-Codorna

<- Rolinha

Os animais crescem e se desenvolvem

Quando saem dos ovos ou do corpo da mãe , os filhotes de certos animais já se parecem com os seus pais, como a tartaruga, o cão e o ser humano.
 Outros animais, porém , são muito diferentes dos seus pais ao nascer. É o que acontece com as formigas e as borboletas.

O caule

   O caule sustenta as outras partes da planta. Nas árvores, como o ipê-rosa, o caule é chamado de tronco. O tronco é uma estrutura dura e resistente.
    Existem muitos tipos de caule: o da carnaúba, por exemplo, é um ramo único, não tem galhos; já o tomateiro tem caule fino e flexível.

Chupim

                                      
                                                       Esse é um chupim.

Um estranho no ninho

    A fêmea do chupim coloca seus ovos no ninho de outras aves, geralmente no ninho do tico-tico. O ovo de chupim é maior que os ovos do tico-tico, mas a mãe tico-tico não percebe a diferença e choca o ovo do chupim como se fosse um dos seus.
   O filhote do chupim nasce primeiro e empurra os outros ovos para fora do ninho.Com isso, ele passa  a ser tratado como filho único, ficando com toda a comida trazida pelos pais adotivos. Ele continua nesse ninho, recebendo comida e cuidados, durante os 15 primeiros dias de vida.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Eles aparecem à noite

  Zoológico abre novo programa: passeios noturnos

     ''Com horário marcado e ingresso mais caro, será possível ver animais especiais.
 Os porcos-espinhos, que raramente são vistos de dia, à noite passeiam diante dos visitantes. Os leões, que na natureza caçam no fim da tarde, também estão em plena atividade. E mesmo os animais de hábito diurno, como girafas e macacos-das-ilhas, acordam para espiar a movimentação estranha.
 A nova atração do Zoológico de São Paulo são os passeios agendados, que começam por volta das 18 horas e terminam uma hora e meia ou duas depois. [...]
 'O passeio é especial porque as pessoas podem ver os animais em situação que nunca ou raramente vêem', diz a veterinária do Zoológico.''

Vegetação no Brasil

                                   

Zona costeira

                                       

Pantanal

                             

Mata Atlântica

                                   

Cerrado

                                        

Pampas

                                                             


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

vegetaçao no brasil


As formações florestais cobrem mais da metade do território brasileiro. A mais importante é a floresta amazônica, a maior floresta equatorial do mundo, também chamada hiléia brasileira. Abrange toda a região Norte e parte do Centro-Oeste. Na faixa costeira, desde o sul da Bahia até Santa Catarina, encontram-se remanescentes da mata atlântica, a área florestal mais devastada do país, na qual a maior parte das árvores de médio porte foi derrubada para servir como combustível (lenha, carvão vegetal) ou para dar lugar a zonas agrícolas. De São Paulo até o Rio Grande do Sul, ocorria um tipo de floresta mais homogênea, a mata da araucária ou dos pinheirais que atualmente são encontrados em áreas muito restritas. Os babaçuais ou mata dos cocais caracterizam o litoral do Nordeste e trechos da bacia do rio Tocantins.
As caatingas são típicas da zona semi-árida do sertão nordestino, enquanto os cerrados formam grande parte da vegetação do Centro-Oeste e trechos de Minas Gerais e São Paulo. No extremo sul, ocorrem campos tipicamente herbáceos. A bacia do alto rio Paraguai é ocupada pelo chamado complexo do Pantanal, área de vegetação muito variada. Restingas, dunas e manguezais encontram-se na orla costeira.
A fauna terrestre brasileira não se destaca pelo tamanho nem pela ferocidade, como a de outras regiões do mundo tropical. Na área de florestas, encontram-se a onça, macacos, a preguiça, o caititu, serpentes (jibóia, sucuri), e aves (papagaios, araras e tucanos). É grande o número de insetos, sobretudo na Amazônia. Nas caatingas, cerrados e campos, predominam o tamanduá, o tatu, o veado, o guará, a ema e a siriema, batráquios (rãs, sapos e pererecas) e répteis (cascavel, surucucu e jararaca). Nos rios e lagos da região amazônica habitam o peixe-boi, o jacaré, o pirarucu, a tartaruga, bem como a lontra e a capivara. Algumas dessas espécies também são encontradas no Pantanal.
A fauna ornitológica brasileira é uma das mais ricas do mundo, com uma enorme variedade de espécies. Nela encontram-se numerosas aves de rapina, trepadoras, palmípedes e pernaltas, os galináceos e os columbídeos.

zona costeira


O Bioma Costeiro é formado por vários ecossistemas existentes na costa brasileira. Com 8.500 km de extensão, ele se estende ao longo do litoral do país.
Composto por manguezais, restingas, dunas, praias, ilhas, costões rochosos, baías, brejos, recifes de corais, entre outros, ele possui diferentes características. Em cada um desses ecossistemas predominam, solo, relevo, clima, fauna e flora distintos.
Algumas regiões da costa brasileira apresentam, segundo o IBGE, características mais marcantes. O litoral amazônico possui grandes manguezais, dunas e praias. Aí há uma grande variedade de crustáceos, peixes e aves. O litoral do nordeste possui recifes, dunas, manguezais, restingas e matas. O litoral do sudeste, com várias baías e pequenas enseadas, possui recifes e especialmente a mata de restinga. O litoral sul, por sua vez, possui muitos manguezais e é especialmente rico em aves.
Dentre esses ecossistemas, os manguezais apresentam-se como um dos mais importantes, estando presentes em 30% da costa brasileira. Situados nas regiões entre mares, os manguezais são formados por árvores extremamente adaptadas à sobrevivência em superfície iodosa e com água salgada. Eles são muito procurados por animais marinhos, pois são utilizados para procriação e crescimento de várias espécies. Os mangues servem também de rota migratória de aves e de alimentos de peixes. Além disso, colaboram para o enriquecimento das águas marinhas com sais, nutrientes e matéria orgânica.
Os ecossistemas do bioma Costeiro possuem uma grande variedade biológica. Peixes, moluscos, crustáceos, garças, colhereiros, lontras, insetos, caranguejos, camarões, ouriços, corujas e pererecas são algumas das espécies animais presentes no bioma. As algas azuis, verdes, vermelhas e pardas, as orquídeas, bromélias e samambaias são exemplos de sua flora.
  
Fonte:  Portal online da Fundação Oswaldo Cruz
              Portal online da USP

pantanal


 Pantanal é um bioma caracterizado, em grande parte, como uma grande planície alagável, de brejos e pântanos. A sua parte brasileira encontra-se no Estado de Mato Grosso e noroeste do Mato Grosso do Sul. No total essa porção soma cerca de 137 mil km2 de extensão. Além disso, o Pantanal se entende pelo norte do Paraguai e oeste da Bolívia.
Como maior área alagada do mundo, calcula-se que 180 milhões de litros de água entram na planície pantaneira por dia, suas regiões possuem abundância de chuva entre o final da primavera e verão e clima seco durante o resto do ano. Isso faz com que o Pantal possua uma grande diversidade biológica adaptada às mudanças entre períodos alagados e secos.
Graças a essa rica biodiversidade, o Pantanal é considerado pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) um Patrimônio Natural Mundial. Dentre suas espécies animais e vegetais, muitas são endêmicas, ou seja existem apenas em suas áreas. Além disso, por localizar-se próximo à Amazônia e ao Cerrado, o Pantanal guarda espécies de fauna e de flora desses outros dois biomas.
Cálculos demonstram a existência de 122 espécies de mamíferos, 93 de répteis, 656 de aves e 263 de peixes no Pantanal. Desses, as aves e os peixes caracterizam-se com os animais mais exuberantes, dos quais merece destaque o Tuiuiú, ave símbolo do Pantanal. A onça-parda, a onça-pintada, a jaguatirica, a capivara, a ariranha, o macaco-prego, o cervo-do-pantanal, o jacaré-do-Pantanal, o jacaré-do-papo-amarelo, cobras sucuri, jararaca e jiboia, entre tantos outros, são alguns dos animais que habitam suas terras. Jenipapos, figueiras, ingazeiros, palmeiras, pau-de-formiga, aguapé e a erva-de-santa-luzia são alguns dos exemplos da flora pantaneira.
Com relevo predominantemente formado por planícies, o Pantanal possui, ainda, terrenos mais altos como chapadas, serras e maciços. Dentre esses destaca-se o maciço de Urucum, em Mato Grosso do Sul. Dentre os seus muitos rios, os mais importantes são o Cuiabá, São Lourenço, Itiquira, Correntes, Aquidauana e Paraguai, todos parte da bacia hidrográfica do Rio da Prata.

Fonte:  Portal online da Fundação Oswaldo Cruz

pampas


Os Pampas fazem parte dos sete biomas brasileiros. Eles abrangem parte do território do Rio Grande do Sul e se estendem ainda pelas terras do Uruguai e Argentina.
Esse bioma, cujo nome significa região plana no dialeto indígena que lhe deu origem, é também chamado de Campos Sulinos. Seu relevo é formado, além de planícies, de campos mais altos e até mesmo áreas semelhantes a savanas.
Em suas áreas planas, localizadas ao sul do Rio Grande do Sul, existe uma vegetação campestre, semelhante a um imenso tapete verde. Nelas a vegetação é considerada rala e pobre em espécies. Já nas áreas mais altas a vegetação se torna mais rica. Nas encostas de planaltos, existem matas com grandes pinheiros e outras árvores, como a cabreúva, a grápia, a caroba, o angico-vermelho e o cedro. Nessas regiões, chamadas de campos altos, é encontrada a Mata de Araucária, cuja espécie vegetal predominante é o pinheiro-do-paraná.
Com temperaturas que podem chegar a 35° no verão e tornarem-se negativas no inverno, os pampas abrigam também espécies animais como o gato-do-pampa e a coruja-buraqueira.
O bioma dos Pampas possui solo fértil, existindo áreas ainda mais férteis com solos do tipo “terra roxa” nas regiões planas. Dentre os seus rios mais importantes destacam-se o Santa Maria, o Uruguai, o Jacuí, o Ibicuí e o Vacacaí. Esse e os demais se dividem em duas bacias hidrográficas: a Costeira do Sul e a do rio da Prata.

Fonte:  Portal online da Fundação Oswaldo Cruz

mata atlantica


A Mata Atlântica corresponde a uma estreita faixa de floresta ao longo da costa brasileira. Considerada um dos mais importantes ecossistemas do mundo, esse bioma situa-se entre os litorais do Rio Grande do Norte e do Rio Grande do Sul.
As florestas da Mata Atlântica possuem uma grande variedade de vida animal e vegetal. Essa biodiversidade é contemplada com muitas espécies endêmicas, ou seja, que só existem em suas áreas.
Com tamanha importância, esse bioma é hoje vestígio do que foi a grande floresta tropical brasileira. Referência nacional e internacional em termos de paisagem e da própria biodiversidade, ele é atualmente um dos biomas mais ameaçados do mundo. Com uma história marcada pelas intervenções e alterações humanas, a Mata Atlântica continua sendo destruída para plantação de espécies exóticas de valor econômico como o pinus e o eucalipto. Além disso, a extração ilegal de palmitos e o extermino da fauna ameaçam a sua existência.
Com distintas temperaturas, frequência de chuvas, altitudes, proximidades com o oceano e composições do solo, a Mata Atlântica possui diferentes ecossistemas, a exemplo da Floresta Ombrófila Densa, Floresta de Araucária ou Ombrófila mista, Campos de Altitude, Restingas e Manguezais.
O saí-verde, o papagaio-de-peito-roxo, a gralha-azul, a perereca-de-capacete e a mão-pelada são alguns dos animais que habitam a Mata Atlântica. Entre as espécies de sua flora encontram-se, entre outros, bromélias, bambus, samambaias gigantes e orquídeas.

Fonte:  Portal online do Instituto Rã-bugio